Muito cansados os artistas chegaram ao Paraíso Natural.
Indo desvelando aos poucos os segredos bem guardados.
Rumaram pelas ruas da cidade, pintando, esculpindo com as gentes e as crianças absorventes.
Andaram de miradouro, em miradouro, de penhasco, em penhasco…
Nada ficou por admirar, estonteados de surpresas sorviam a atmosfera acolhedora.
Dados à partilha, ao diálogo, à dávida e à descoberta foram ensinando suas artes.
Ambos, público e artistas, criaram uma osmose perfeita.