ESCRITAS E VOZES SILENCIOSAS
Régua - 14 e 15 de Novembro de 2016
Régua - 14 e 15 de Novembro de 2016
Christopher Gerry – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, CETRAD / UTAD.
Rui Bebiano – Universidade de Coimbra, Centro Estudos Sociais (CES), Centro de Documentação 25 de Abril (CD 25 de Abril).
António Barros Cardoso – Universidade do Porto, Associação Portuguesa de História da Vinha e do Vinho / Grupo de Estudos da História da Viticultura Duriense (APVHIN / GEHVID)
Henrique Fernandes Rodrigues – CETRAD / UTAD, APHVIN / GEHVID
Maria Olinda Rodrigues Santana – Universidade de Trás-os-Montes e Alto Douro, CETRAD / UTAD; APHVIN / GEHVID; REDAIEP.
Maria Beatriz Rocha Trindade – Universidade Aberta, Centro de Estudos das Migrações e das Relações Interculturais (CEMRI).
Maria Izilda Santos de Matos – Universidade Católica de São Paulo (Brasil).
Lélia Pereira da Silva Nunes – Universidade Federal de Santa Catarina (Brasil).
José Ignácio Monteagudo Robledo – Universidad Nacional de Educación a Distancia (UNED, Red de Archivos e Investigadores de la Escritura Popular (REDAIEP) (Espanha).
Rita Marquilhas – Universidade de Lisboa.
Comissão Organizadora:
Maria Olinda Rodrigues Santana – UTAD, CETRAD; APHVIN / GEHVID; REDAIEP
Henrique Fernandes Rodrigues – CETRAD, APHVIN / GEHVID
António Barros Cardoso – UP, APHVIN / GEHVID
Sílvia Trilho – APHVIN / GEHVID
Com o Encontro Internacional sobre Escritas e Vozes Silenciosas, pretende-se abrir espaço de reflexão em torno de Histórias de Vida com base nas Escritas Privadas e Familiares. O enquadramento dos silêncios, pela natureza das correspondências trocadas em contexto de mobilidade motivada por conflitos bélicos, exílio político, emigração ou outros contextos, legam-nos elementos úteis a várias dimensões da História (social, política, económica, familiar e das mentalidades). A História Oral, fixada enquanto testemunho para memória futura, tem-se afirmado como complementar aos acervos documentais da escrita, ajudando a preencher os silêncios que os relatos, direta ou indiretamente constantes da Escrita, não conseguem colmatar. Por essa via pode dar-se voz aos silenciados. Ora neste Encontro pretende-se valorizar este tipo de fontes e dar a conhecer, sustentado pela investigação histórica, a cultura de gente com e sem história.
A reunião em Simpósio de especialistas de diferentes academias e centros de investigação, que se têm debruçado nos últimos tempos sobre o estudo destas problemáticas, irá, por certo, fomentar reflexão, debate e divulgação desta perspetiva sobre a História social e cultura do tempo da comunicação à distância através do escrito.
Mais notícias, em breve.
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